Último romance publicado em vida por Machado de Assis (1839-1908), Memorial de Aires (1908) é um relato autobiográfico ficcional em prosa, pertencente à tradição literária do Realismo. O romance possui linguagem concisa e objetiva, narrado em primeira pessoa pelo conselheiro Aires. A estrutura da narrativa é organizada em entradas do diário pessoal de Aires, nomeadas por datas. O enredo é simples, embora leituras atentas ressaltem a crítica social sugerida nas lacunas da narrativa, cujo tempo histórico compreende o declínio do Império e a abolição da escravatura no Brasil.
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